sábado, 1 de outubro de 2011

Termodinâmica do Inferno


O Dr. Schambaugh, professor da escola de Engenharia Química da
Universidade de Oklahoma é reconhecido por fazer perguntas do tipo: "Por 
que os aviões voam?" em suas provas finais. Sua única questão na prova
final de maio de 1997 para sua turma de Transmissão de Momento, Massa e
Calor II foi: "O inferno é endotérmico ou exotérmico? Justifique sua
resposta." Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de
Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o
seguinte:

"Primeiramente, postulamos que se almas existem então elas devem ter
alguma massa. Se elas têm, então um mol de almas também tem massa.
Assim sendo, o estado termodinâmico do inferno é função da grandeza de
seu volume de controle e da taxa do fluxo líquido das almas que passam
pelo mesmo.


Eu acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra
no inferno ela nunca mais sai. Por isso não há almas saindo. Para as
almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes
religiões que existem no mundo hoje em dia. Algumas dessas religiões
pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno. Como
há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas
religiões, podemos assumir que todas as pessoas e almas vão para o
inferno.


Daí tem-se que a integral de superfície do fluxo de almas sobre o volume
de controle do inferno é negativa o que, de acordo com o teorema da
divergência de Gauss implica dizer que a integral de volume da
divergência do fluxo de almas com relação ao volume de controle do
inferno é também negativa.


Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos
esperar um crescimento exponencial das almas no inferno em função do
tempo.


Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume de controle do inferno. A 
Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem
invariantes ao tempo, a relação entre a massa das almas e o volume de
controle do inferno deve ser constante.


Existem então duas opções:


1 - Se o volume de controle do inferno se expandir numa taxa menor do
que a taxa de almas que entram no mesmo, então sua temperatura e
pressão vão aumentar até ele explodir.


2 - Se o volume de controle do inferno estiver se expandindo numa taxa
maior do que a da entrada de almas, então a temperatura e a pressão
irão baixar até que o inferno se congele.
Então, qual das duas?
Se nós aceitarmos o que Theresa Manyam me disse no primeiro ano: "haverá


uma noite fria no inferno antes que e eu me deite com você", e levando
em conta que ainda NÃO obtive sucesso na tentativa de me deitar com ela,


então a opção 2 não é verdadeira.
Por isso, o inferno é exotérmico."
O aluno Tim Graham tirou o único A na turma.



Fonte:http://www.humornaciencia.com.br/fisica/inferno.htm

Esconde-esconde científico

Essa é boa enh! rsrsrs



Lá no além estavam reunidos os grandes físicos de todos os tempos, Einstein, Newton, Pascal, Hook, etc, etc…
Então, como eles tinham a eternidade pela frente resolveram brincar de esconde-esconde… Einstein foi contar…
Foi um corre-corre pra todo lado, todos procurando se esconder… Menos Newton… Ele pegou um giz, desenhou um quadrado de exatamente 1m x 1m e ficou em cima dele… Bem à vista de Einstein…
Quando ele terminou de contar deu de cara com Newton paradão ali…
— Ué, Newton, não quis se esconder? - e já estava virando pra bater o nome de Newton.
— Espere! - disse Newton - Não é Newton que vc está vendo… É Pascal…
— Óbvio que não! - disse Einstein contrariado.
— É sim. - disse o outro tranqüilo apontando para os pés - Newton por metro quadrado…

(pra quem não entendeu a piada. Um Newton por metro ao quadrado é um Pascal (unidades))

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO FÍSICO

Autor anônimo
Consideramos esses postulados como intuitivamente óbvios, que todo físico(a) nasce igual, em primeira aproximação, e é dotado(a), pelo criador, de certos privilégios discretos, entre eles, uma vida média de repouso, n graus de liberdade e os seguintes direitos, que são invariantes sob todas as transformações:

I. Aproximar todos os problemas a casos ideais.

II. Usar cálculos de ordem de grandeza sempre que necessários (isto é, sempre que se der bem com eles).

III. Usar o rigoroso método da "acochambração" para resolver problemas mais difíceis que a soma de inteiros reais positivos.

IV. Desprezar todas as funções que divergem considerando-as "detestáveis" e "não-físicas".

V. Invocar o princípio da incerteza sempre que confrontado com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, dramaturgos e andere schweinhund.

VI. Usar "notações bastardas" onde a matemática convencional não funcionar.

VII. Justificar um raciocício furado com o argumento de que dá a resposta certa.

VIII. Escolher espertamente condições iniciais convenientes, usando princípio geral da trivialidade.

IX. Usar argumentos plausíveis no lugar de provas e, a partir daí, referir-se a esses argumentos como provas.

X. Considerar ato de fé qualquer princípio que par
eça correto mas não possa ser provado.






Fonte: http://www.humornaciencia.com.br/fisica/decla.htm